A cidade europeia tradicional de que tanto gostamos tem de evoluir.
Continua a precisar de acessibilidade, mas esta tem de ser “limpa”. Continua a precisar de energia, mas sustentável. Terá de tornar-se uma cidade mais fresca, com mais vegetação e muito mais árvores. Mais humana e aberta às alterações sociais. Esta transformação paga-se aumentando a competitividade. Este é o rumo da Urbe. Afinal, como afirmou Goethe, a cidade é tanto de quem nela vive como de quem a ela chega.